Tua boca me guia
Pelos subúrbios da misantropia
Viro água de noite
Vinho de dia
Antes de tentar
Pedir a mim a própria anistia
Quero te dizer que tu absorves
Tudo que foi criado a partir da sabedoria
Tu és Alexandre
Fizestes de mim Alexandria
Tua alma é da guerra
Dentro do meu corpo, selvageria
Vou pelas chamas do vento
Perseguindo a cacofonia
E não satisfeita
Com a maldita gritaria
Imagino teu corpo nu aqui
E quão insano isso seria