E eu vou pular.
A cabeça primeiro, depois o coração.
Não me importa a profundidade ou a temperatura da água.
Pode até ser infinito como o oceano.
Não quero ser como meus ancestrais navegadores que tinham medo de se aventurar mar à dentro, temendo monstros e abismos ao fim da linha que corta o horizonte.
Pois o único abismo que existe é o que nos separa.
É o que estou disposta a pular.